quinta-feira, 19 de setembro de 2013

No século VII a.C., na Pérsia, o profeta Zaratustra, Zoroastro ou Zartosht previu, em sortilégios que, no quarto decanato de Júpiter em ascendência com Urano - século passado - na terra que ainda não está em pé, sem gigantes de fogo nem o sopro tenebroso de Vishtaspa, deusa da água, surgirão os Escolhidos por Lullaesho, O Eterno, para conduzir os ímpios ao caminho da salvação.
E disse, também, em sinais interpretados, que esses Escolhidos sofreriam a incompreensão e a perseguição da plebe ignara, que hostilizará qualquer um que tenha a pretensão de enfrentar seus deuses pagãos - deuses que pagam para você adorá-los - afrontando-os.
No terceiro decanato sob a regência de Júpiter - hoje - os deuses pagãos em conluio com Ormuzd, O Mau, levarão ao patíbulo a cúpula dos Escolhidos para um golpe derradeiro, incriminando-lhes perjuriosa e falsamente. 
Diz, ainda, simbolicamente, que ante tamanha injustiça, erguer-se-ão forças adormecidas em defesa dos Escolhidos. São os Onze Sinistros da Justiça Quase Cega, que os cobrirão com seus negros mantos, brandindo recursos cabíveis e infringentes, devolvendo-lhes a liberdade e o poder. Assim falou Zaratustra.
Depois dessa vou dormir. Vem aí, O Purgante Maldito, de Costa Gavras. Gavrem bem!

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