sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Houve um impasse despercebido, dias antes do desfile de vinte de setembro, entre a ACE (Associação da Cola Erguida) e a SEBC (Sociedade dos Ecologicamente Bonitos e Corretos). A SEBC exigia, através de moção representando os cidadãos e cidadãs de pijama e camisola, que as esporas fossem cobertas de pelúcia e os cavalos estivessem vestindo fraldões, evitando o emporcalhamento das ruas da capital. 
Em resposta, a ACE impetrou uma mocinha, que foi aceita, na câmara fria do parlamento que, na falta do que fazer, resolveu complicar. Rejeitou a moção da SEBC e deferiu anulação do infringente 451.02, inciso 89, incluindo os dentes do inciso.
Até o Fernando Henrique está usando o fraldão da Academia de Letras, por quê não os cavalinhos? 
É claro que estou brincando, mas não duvide que isso possa acontecer. Hoje, grassa em nossas plagas, a perigosíssima doença merdocefalia. É quando a caixa craniana de indivíduos medíocres, serve de depósito para coliformes fecais e similares. Mas há uma mobilização do Ministério da Saúde, em parceria com o Circo Vostok, para a inclusão social dessa minoria discriminada. E o resultado está sendo tão positivo, que já encontramos portadores de merdocefalia em importantes cargos, em empresas públicas e privadas. Empresas privadas, bem entendido!
Vou tomar um café com alfajores castelhanos e enfermeiras alemãs, muito bonitas, por sinal. Os alfajores eu como, as enfermeiras eu olho, certo, jaguarada?

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