quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Acordei, agora, com as gargalhadas do Fernando Albrecht, Plinio Nunes, José Luiz Prévidi e mais uma galera! Eu convalescendo e eles estourando em gargalhadas, ó impuros, hereges, ímpios, coríntios e palmeiros! Burgueses imperialistas capitalistas ( só os que moram na capital) insensíveis! Viva Plínio Salgado, integralista, adorava biscoito integral, ainda bem que não era um cereal killer! Fora Geisel!
Mas, voltando às gargalhadas, as meninas são mais discretas, riem kkkkk, e dá menos trabalho, aperta só uma tecla, se for gaitada de galpão - do Santiago Neltair - cuá-cuará-cuá-cuá, já serão cinco teclas, é mais trabalhoso. Muita gente é tradicionalista, ri gaudério, rio grande do sul, rio grande do sul, rio grande do sul, rs,rs,rs,rs. Engraçado, não vejo onomatopéia (é isso?) pra choro. Deve ser snif, buá, bué, se correr ranho slurp, slurp, slurp, opa, ficou nojento, isso! 
Eu me sinto que nem o cara que gravou um elepê: no lado A cantava, no lado B pedia desculpas. Eu falei em texto anterior que o telefone automático chegava no final da década de 60. Isso em São Borja, pois em Porto Alegre já havia muito antes, bem na época do Odone Grecco. Desculpem. 
Vou comer alguma coisa leve, pra essa hora da noite, umas bolinhas de isopor e chumaços de algodão embebidos em caldo de estrupício, um delício! É assim mesmo: delício, pra rimar com estrupício! Beijinhos.

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