segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Então, o UFHC tomou posse na Academia Brasileira de Letras, amigos. Disse, simpático, que o fraldão é meio incômodo mas terminará acostumando. Fernando Henrique foi o parteiro do Real, e o pai foi o cara do topete, Itamar Franco. O Sarney já tinha tentado mudar a moeda para Cruzado, em 85, aquela onda de "sou fiscal do Sarney, teje preso!", lembram? Muito jornalista de hoje nem era nascido. Vivemos um milagre-relâmpago, patrocinado pelo Dilson Funaro, ministro da fazenda, e pelo eterno Sarney, que Deus o tenha numa guampa de mijo.
O que se prendeu de gente não foi mole! Era dono de supermercado, balconista de birosca, cafetina e até pipoqueiro, juro pra vocês. Foi um barulhão medonho, e o comentário geral era: "Quem diria! O Sarney está se saindo melhor do que a encomenda! Agora a coisa vai!". Mas passou o tempo e o pessoal tinha que cuidar da vida, e a coisa não foi.
Aí veio o Collor, com sua empáfia de caçador de marajás, e até tinha uma proposta boa, mas foi defenestrado pela maior manifestação popular pacífica que esse país já viu: os caras-pintadas. Foi corrido do trono com seus comparsas malignos, que perto desse pessoal que rouba, agora, eram aluninhos do maternal. E aqui estamos, realizados com o real e pagando impostos feito gente grande. Resumindo a ópera, veio o operário e, dele, herdamos a delicada presidenta, que é genta que nem a genta a dementa.
O Paulo Pruss postou que 500 mil camisinhas serão distribuídas no Acampamento Farroupilha. Imaginem só: 500 mil camisinhas! e 250 mil sachês de lubrificante automotivo genital, para melhor desempenho do seu pistão e cilindros, é mole? Sem duplo sentido, por favor!
Tem que avisar a indiada que aquilo não é chiclé de mastigar e nem o lubrificante é pra temperar o carreteiro. São para coisas muito mais nobres. Minha mente sempre funcionando pro mal, para a safadeza, fica imaginando o xirú, borracho, abrindo uma camisinha e, depois, com as mãos engorduradas, tentando abrir o sachê de vaselina! Duvido! Aquela porcaria nem sóbrio e com as mãos secas tu consegue abrir, quem dirá todo lambuzado daquela goma-arábica! Mas a latinha de pomada japonesa é bem pior, viu? Eu tive um problema de coluna, tempos atrás, e a menina da ginástica laboral falou que pomada japonesa era o canal. Mas é uma latinha do tamanho de uma aspirina que, pra abrir, tem que chamar os bombeiros, o que não foi necessário. Dizem que a pomada japonesa é usada para outros fins, os quais desconheço.
Até já, caríssimos paroquianos!

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