terça-feira, 20 de agosto de 2013

Se tem uma história que me traduz determinação, autoconfiança e fé, é a da menininha, na aula de desenho, perguntada pela professora sobre o que estava rabiscando, ela respondeu, convicta: "Estou desenhando Deus!" e a professora: "Desenhando Deus? Mas ninguém sabe como Ele é!", a menina: "Em dois minutos, saberão!". E não lembro quem, exatamente, definiu fé de uma forma muito objetiva: "Fé é tu pisar no freio do carro sem questionar se ele vai funcionar ou não!". Gostei da definição, e é bem assim. Embora haja coisas em que pouca ou nenhuma fé faça alguma diferença, como o ministro da fazenda e a Ideli Salvatti. E a mulher do Sérgio Cabral, hein? Advogada e podre de rica junto com o marido, parece que levantava algo em torno de cento e oitenta mil reais/mês em obscuras ligações de sua banca com o Governo do Estado do Rio de Janeiro. Mas banca não é de jogo de bicho? Ou é bancada, não sei, enfim, o covil de advogados que ela administra, ponto. E o Sérgio Cabral pai, um cara lutador, brilhante jornalista, um dos fundadores do O Pasquim e o filho metido nesse cocozal. Mas acredito que quase todos, os políticos tem seus esqueletos nos armários. Quando há alguém contrariando alguém, abrem-se as portas e de lá saem os mais horrendos pactos e demônios contando tudo o que sabem. Assim se elimina a concorrência nesse ramo. Posso estar enganado. Vou ter que desligar correndo pois lá vem a enfermeira Godzilla com seus remédios e poções. Até daqui a pouco, amiguinhos e amiguinhas!

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