Eduardo Martinez "Como diz o outro, quando não couber mais esse teu realismo espetacular (mais que fantástico) aqui no facebook.
Quando teu talento se sentir espremido por aqui.
Faz o seguinte: junta tudo no mesmo saco, como farinha de trigo argentina, tipo um ou a, e joga numa obra literária de papel ou e-livro.
Senão, daqui a algumas décadas, quando nos encontrarmos em algum seminário, na espiritualidade, sobre o preço a pagar por não ter compartilhado valores que não têm preço na Terra de expiação e provas desta última encarnação, então já estaremos no planeta regenerado no qual a melhor das revoluções não passa de reformismo de forma das unidades de valor monetário superfaturadas, eu não vou aceitar dez culpas sem mais nem menos esfarrapadas de que o esmaecimento da intuição te fez negar minhas palavras três vezes.
Agora o veredito: milhões de leitores crucificados na cruz invisível dos livros não publicados. Sofrendo pela dor não sofrida, pelo riso não rido, pelo silêncio não ensurdecido.
É melhor ser autor de livros impublicáveis do que depois ter que sair a cata de um médium para psicografá-los.
Sabe o que eu te diria nesta situação hipotética?
Vai Paulo Odorico! Ser gaúcho na vida!
Reencarna, vivente!
Desde já informo. Minha agenda espiritual não me permitirá ser teu editor ou guia espiritual.
Pretendo ficar na espiritualidade por um ou dois séculos tentando me tornar alguém melhor.
Então, acorda e não nos causa esse constrangimento."
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