sábado, 24 de agosto de 2013

Pra vocês, foto dos meus amados afilhados bebês-canibais, que estão sendo carinhosamente cuidados pelo Daniel de Andrade em sua casa, acomodados em alojamentos especiais que essas criaturas exigem. Daniel, quando esteve em Bornéo, ao sul de Fijy Yatamba, encontrou uma tribo aborígene que cultuava um deus pagão - deus que costuma pagar a conta do boteco e os carnês da Renner da namorada - ressuscitador de bebês. Mas os bebês ressuscitavam com o estigma do canibalismo, mas com algumas peculiaridades: só se alimentavam de sogras chatas, cunhados bêbados e flanelinhas. Por isso, os aldeões não davam muita bola para os eventuais lanches dos bebês canibais, que eram muito carinhosos e dóceis até o entardecer da quarta lua minguante. Com visão empreendedora, Daniel ousou trazer alguns espécimes para procriação in vitro e iniciar uma bela criação dos pequenos diabretes. Quando cheguei - chê, gay! - e Daniel: "Fala, Motta!". Aí me apresentou os bichinhos aos quais me apeguei e me tornei padrinho. Agora habituaram à carne de escalopinhos mouros, em alguma fuga eventual comem algum flanelinha, senão, carne humana só sob encomenda de terceiros. Se alguém quiser que comam a sogra, cunhado bêbado ou aquele flanelinha do show do sábado, contate conosco, é missão dada, missão cumprida! Amanhã vou visitá-los e levar vísceras putrefatas de mandrilhos ranhentos de Salmoura. Boa noite a todos!

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