quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Reli, agora, um texto meu que a Arlete Souza Da Rocha Leti, amavelmente postou, a minha querida amiga Leti, e percebi como eu como ésses e vírgulas, não é? Negligência minha, parece que vou levar o Renan Calheiros pra forca, meu Deus! Tenho que ser mais sossegado, menos afoitinho, aí posso revisar e tal. Engulo os plurais aí fica "os tempo de Zero Hora", e as vírgulas, então? Ora, vírgulas, uma andorinha só não faz verão, aí tu põe uma vírgula fica uma andorinha só não faz, verão. O substantivo vira verbo. Mas acho que verão é impropério imperfeito e não verbo. Meus parcos conhecimentos de língua portuguesa provém, basicamente, da farta leitura de gibis durante minha atribulada infância, quando meus pais me alugaram para trabalhar nas minas de carvão, em Candiota. Os gibis do Walt Disney e do Mauricio de Sousa são perfeitos na ortografia. Perfeitos. E tem muita gente grande que diz diz que gibi é coisa de criança e escreve "descançar" e fala "poblema". Mentira, não trabalhei em Candiota, nada! Agora, entre vírgulas, meus pais me compraram numa liquidação, em Santo Tomé, Argentina, pois havia uma liquidação e eu estava em oferta, e vinha com o óculos de acessório. Fiquei muito feliz em morar com eles, embora o castigo, às vezes, fosse duro. Que nem a vez em que botei uma rã na patente do Seu Adamastor e daí, quando ele sentou no vaso, o bichinho se grudou na bolsa escrotal dele - bolsa escrotal, que chique! - no saco dele e o velhote quase morreu de susto! Quem mandou ele comer minha caturrita, a Rita! Fiquei de castigo no porão sábado e domingo. O ruim era os ratos que pulavam no prato de gororoba que era passado pela fresta da porta, o resto era tranquilo. Ah, que bons tempos! Beijjinhus.

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