sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Postei, pela manhã, um fato ocorrido há uns vinte anos, na OPEC de ZH, e muitos amigos se manifestaram lembrando coisas parecidas. O Clóvis Victória Jr. trabalhou em editoria de polícia, deve ter livros de histórias pra nos contar, o Flávio Difini, gerente do fonados na época, às vezes passava trabalho, pois se o defunto fosse importante e rico - tinha que ser os dois - fervilhavam convites pra enterro dos familiares, funcionários, colegas do Rotary, etc. Então, os parentes, afoitos, ligavam pras gurias do fonados, que eram comissionadas, mas o falecido já era - antes de morrer, é claro - atendido por agência de publicidade, que também reclamava comissão. E já de olho nos trezentos convites de missa de sétimo e trigésimo dia, em seguida! Ai, na segunda, (esses caras importantes só morrem no fim de semana) era uma discussão infernal pra saber quem seria contemplado com a comissão. E quando o finadinho ia pra capa, então! Uma pequena fortuna! O Rodrigo Machado lembrou bem das expressões que usávamos: "Tá, mas qualé o nome do presunto?", "Quem é o ente querido?", bons tempos, amigos. Todas mortes inéditas, Flávio Dutra, impressionante, rapaiz! O Eduardo Martinez chegou a pegar esse tempo que recordo agora, trabalhando com a Vânia Weber no Administrativo da Redação. O Plinio Nunes é outro que tem milhares de histórias mas esconde o jogo! Lembrei, com ele dia desses, quando a Redação foi invadida por travestis revoltados com a polícia, lá pelas 23h. Foi muito engraçado e o Gago, editor, nomeou uma comissão pra ser recebida por ele, rarara! O Antonio Carlos Costa Machado, Kau, estava junto. Mas recordar é saber que fizemos muita coisa boa, nos divertimos, fomos felizes e sabíamos que éramos felizes. E de vez em quando se comia alguém que ninguém é de ferro, ora bolas! Como diria o amigo da Maria Paulina Arias Tarasiuk Tarasiuk: lembrar tempos antigos e "uma fisioterapia pra cabeça!". Abracinhos amiguinhos...

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