sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Hoje fui até o Clínicas numa consulta com oftalmo, conduzido por Maria Cristina. Um sol maravilhoso, muita gente sorrindo, conversando, felizes, como se não houvesse fome e miséria no mundo. Como se tudo fosse esse maravilhoso reino burguês no qual estamos mergulhados, hipnotizados pelos meios de comunicação de massa imperialistas, que te fazem crer que és feliz ao beber coca-cola com pólipos hamburgueses dentro. Viva Farabundo Marti, viva Julio Iglesias, fora Calígula!
Sabem o que um rato disse pro outro na sexta-feira? "Hoje vou entrar pra dentro da garrafa!". Eu que inventei essa asneira!
Sabe que eu estava pensando se dá pra usar essas tornozeleiras dos presidiários - cidadãos que estão quitando seu débito com a sociedade capitalista, desculpem - com outras finalidades, vejamos: 
Tu desconfia que teu (tua) ficante esteja ficante com outra pessoa não-ficante, ou traficante, doravante ao volante, não obstante. Aí, sob protesto, você prende a tornozeleira na pessoa amada e vai viajar em paz. 
A sua filha mais nova tem aparecido com uns caras estranhos, que saem e levam seu televisor de 40 polegadas, o computador da sala e o vaso dourado com as cinzas da vovó Ismênia? Quando ele estiver dormindo, retire os rapazes de cima dela e bote a tornozeleira. Pronto, saberás onde, como e quando foram parar seus queridos objetos. Inclusive as cinzas da vovó Ismênia. É uma boa opção para essas e outras aplicatividades auto-sustentáveis, desde que a Maria do Rosário não resolva encher o saco.
Acho que foi o José Luiz Prévidi e o Paulo Pruss, que conversaram na última visita sobre a palavra vôo. Fiquei ruminando sobre tal e fui ao Monte Gugol, em busca de resposta. A palavra voo não tem mais acento, nem no plural. Desculpe, mas acho uma merda escrever vôo sem acento. É que nem comer um cachorro quente da Confeitaria Princesa com um copo d'água da torneira! Vôo, voo, vôo, voo, vôo, parece um passarinho bêbado em pleno vôo!
Mais tarde farei meu relatório diário sobre minha atividades botânicas no meu jardim, claro (nada a ver contigo, Rick Jardim).
Lembrei de uma besteira dita pelo Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians. Ele falou que o pato é um animal aquático e gramático que anda, com desenvoltura, tanto na água quanto na grama. Pior é que é verdade!
Até depois da sesta! Beijinhos na trompa de falópio de vocês!
Encontrar-lhes-ei na Confraria do Cachorro Quente, em seguida!

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