segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Conversava, agora, com amigos sobre o Ticionária Alemon, muito engraçado, e lembrei da alemoacinha tançando na kerb - se vocês conhecem me avisem que não conto, ok? - e seu par perguntou-lhe: "Como é seu nomeee?" e ela: "Denho vergonha do meu nome. Tenho nome de moto! Mas vou te dicer: É Xiséle!". 
Bons tempos da XL 250 importada, hein, Dirceu Olea Dornelles Filho e Reinoldo Prade? Prateadona, imponente, soberba, orgásmica!
Todo mundo em greve! Justas e legítimas greves, todos dizem. Concordo que os professores deveriam ser mais valorizados como já foram em outras épocas. 
São as pessoas às quais entregamos a formação cultural e educacional dos nossos filhos. Idem pra formação moral. Mas o arcabouço social vigente e enraizado, entranhado, entende que um motorista do Estado deve ganhar o triplo de um mestre, que põe o pé para dentro da escola correndo risco de vida, hoje em dia. O aluno deixou de ser aluno e passou a ser cliente e enfia o dedo na cara do professor e o desmoraliza. Afinal, o cliente sempre tem razão.
Preciso me desligar aqui do refeitório e ir em direção aos meus borzeguins lilases com bolinhas douradas, tive um pequeno contratempo aqui.
Já volto.

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