segunda-feira, 7 de outubro de 2013

GRAMSCI
Ontem, num bate-papo com amigos, se falou muito em Gramsci. Eu já citei Gramsci em alguns colóquios mais ferozes: "Já, Gramsci, observara que a complacência da sociedade burguesa permite uma atitude mais radical!", sem ter a mínima ideia de quem fosse o nobre falecido cidadão. Como nunca ninguém reclamou ou me chamou de abobado inculto trambiqueiro, continuei usando o nome do defunto sem a sua autorização, e com relativo sucesso em meus embates etílicos-literários.
Mas fui em busca do saber e do conhecimento até o oráculo, minutáculo Gugol. Descobri que minha invencionice sobre Antonio Gramsci não estava tão longe da verdade. Estou perdoado. Gramsci recolhe-se, contrito, aos seus afazeres etéreos.
O José Luiz Prévidi, em seu blog, fez duras críticas - que clichê! Dá pra juntar com 'chovia torrencialmente' e 'fortemente armados', hein? - sobre a novelinha do falecido Roberto Marinho, das 21h. Ele tem razão. Só falta um jumento escarlate e a Ideli Salvatti de maiô escarlate enroscada numa sucuri albina. 
Isso passa dentro da nossa casa, na frente de nossas crianças. E digo, novamente, é proibido cantar o Atirei O Pau No Gato nas escolas. Convivemos, diariamente, com Calígula e Torquemada, perceberam? E não sou nenhum clérigo, leigo, beato ou qualquer coisa que me aproxime da salvação da alma.
Mas chega de coisas sérias - que coisa séria! - e falemos de cinema: lembrei do duelo de espadachins mais longo da história do cinema, que foi o duelo entre Mel Ferrer e Stewart Granger, no filme Scaramouche, 1952. Não sei quantos minutos, mas mais de três. certamente. Carlos Alberto Alves da Silva pode nos ajudar.
Bom, tenho remédios pra tomar, uma vida para viver e muitas contas que não pagarei! Conhecem a melô da gatinha tarada? Me atirei no pau do gato-to! Essa tá liberada! Se Heitor Villa-Lobos sabe que proibiram a musica que ele fez pra criançada, e alguns pervertidos que nem eu fizeram uma versão pornô dela, nos amaldiçoará!
Abracinhos a todos!

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