quarta-feira, 10 de julho de 2013

Sempre pergunto se alguém já viu enterro de anão, ou cara que carrega a foto da sogra na carteira, ou filho de meretriz com junior no sobrenome. Um pouco por gozação, um pouco sério mesmo. Perguntei pra alguém, um dia, se já tinha visto cego fumar (eu nunca vi) e a pessoa me disse que sim, aí não pergunto mais pois perdeu a graça a questão. Mas paremos pra pensar: se ninguém viu enterro de anão, pode ser que anões não morram, pode ser que desapareçam da face da Terra e reapareçam em túneis iluminados e coloridos no epicentro do globo, se reorganizando, elaborando planos fantásticos para tomarem o poder de forma silenciosa e definitiva, sem aquelas guerras de sempre, com muito barulho e sangue, que ninguém é bobo! Quem sabe já estejam controlando parte do comércio externo europeu e começaram pela Grécia, daí partirão para a tomada completa da Europa, quando nos acordarmos estaremos com o Jing Ping Pong da Coréia do Norte, fazendo um pronunciamento em nossos televisores de plasma 60 polegadas, ele era um dróide criado pelo Povo Baixo, como se chamarão os anões, agora. Após o pronunciamento, Jing Ping Pong será desativado e assumirá o poder um conclave de sete homens baixos, representantes das sete categorias nanistas: Vegetarianos, carnívoros, soldados, marinheiros, mulheres, cozinheiros e cientistas. O presidente dos EUA, Chuck Norris, reuniu-se com o Premiére da União Alsácia, Bielorrússia e Japochina, Toshiro Mifune, para entenderem como será sua rendição, já que não conseguiram decolar nem um dos jatos Barbythuriicos, em função de nenhum comando obedecer. A nanorevolução fez cair os gigantes sem disparar um só tiro! O povo está proibido de sair às ruas até que se revogue o estado de sítio. Em Brasília, o presidente José Dirceu Filho, reuniu seus trezentos e vinte e dois ministros para esperar Nelson Ned, o representante dos novos líderes mundiais no Brasil. Ideli Salvatti no corre-corre dos cafezinhos e petiscos para os convidados. Aguardem notícias nos próximos capítulos. Se eu não capitular, rararara!

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