sexta-feira, 19 de julho de 2013

Há pouco escutei na tevê: "Há sorvetes Sempre Livre sem abas...", opa, isso eu não conheço! E nem conhecerei, o cara falou absorventes. Estou ficando pior da surdez, hein, hein? Meu amigo Julio Fernandes contando duma bronca que levou de uma velhota estressada, no supermercado, ontem, lembrei que aconteceu comigo situação idêntica anos atrás, com uma velhinha rabugenta, também. Não lembro porque ela me encheu de desaforos, acho que eu estava bêbado e atropelei-a com o carrinho, não sei. Só sei que ela ficou babando de ódio e pisou na minha auto-estima, e resolvi me vingar. Enquanto ela comparava os preços dos sabonetes, latas de ervilha e riscava da lista de compras eu, pacientemente, a seguia e devolvia pras gôndolas o que ela pegava. Isso demorou uma hora e pouco até ela chegar ao caixa. Fiz questão de ficar no caixa ao lado observando, enquanto ela desaforava a guria do caixa, como se ela tivesse culpa de que, quase tudo que estava no carrinho, sumira. Passei rápido, só tinha dois litros de uísque e uma caixa de ovos, pra eu jantar Roskovo, um prato russo que significa arroz com ovo, barbadinha de fazer. Me diverti vendo a minha algoz ter um ataque de fúria! Tomara que Deus tenha senso de humor, senão me cobrará isso no Juízo Final. Falando em senso, lembrei, agora, de um colega que dizia que algumas mulheres tinham mais senso do que outras. Como assim? Ah, umas são mais sensuais, né? É, é, animalzinho! Vou tomar meus comprimidos sem os frascos. Tiau.

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