segunda-feira, 15 de julho de 2013

A Carol Borne dia desses postou que alguém lhe fez um elogio, na rua, que ela retribuiu com um elegante: "Obrigada!". Lembrei de uma quase noite em que o Antonio Carlos Costa Machado, o Kau, e eu atravessávamos a pontezinha que atravessa o Dilúvio, ligando a Zero Hora ao Colégio Protásio Alves. Na nossa frente uma moça muito bem fornida, com aquela lascívia que somente uma idade mais plena permite, e de lá pra cá vem um paspalho que passou pela menina, espichou o pescoço e falou ao seu ouvido: "Gostosa! Te chupo toda!". Rapaiz, a mulher deu meia-volta e encarou o sujeito: "Então, vem, tô morta de tesão, vem e me chupa toda, cachorro!". O cara passou por nós parecia um cachorro, mesmo! Coisa bem feita, ovelha não é pra mato, amigos! No Dia do Homem não houve manifestações nem contra nem a favor, significa que, se não estamos agradando, também não desagradamos, né? Como diria meu amigo Jader Madeira: "Não como ninguém, mas em compensação ninguém me come! Empate tá bom pra mim!". Mas temos que nos cuidar mais, principalmente da saúde, peso, essas coisas que a gente não liga. E lutar por algumas coisas discriminatórias como quando fazem piada com a barriga da gente, por exemplo. Vamos pressionar as autoridades representativas - voto no Heráclito Fortes pra nosso representante - para que estabeleçam limites não constrangedores aos pançudos. Deverá tramitar - adoro tramitar, vamos tramitar? - um projeto de lei que punirá todo o cidadão que chamar o outro de barrigudo. Poderá chamar de cidadão do ventre globoso, aí sim, senão vai em cana e tramitará um processo na Justiça. Vou engolir uns comprimidos on the rock's e vuelveré.

Nenhum comentário:

Postar um comentário