terça-feira, 23 de julho de 2013

Aprendi, hoje, um apelido pra trator: mulher feia! Por quê? Só serve pra trabalhar, pra passear não dá!
Essa é velha: mulher feia é que nem pantufa, em casa tudo bem, mas na rua a gente passa vergonha! Isso me lembra uma expressão que se usa na fronteira quando surge algum mancebo, digamos, mais delicado: "Esse aí apanhou da avó de pantufas!". Falando nisso não sei onde estão minhas pantufas de cachorrinhos, tão lindinhas. Eu pareço um foragido da justiça, com domicílos espalhados por aí, em cada lugar deixo alguma coisa. Esse face é algo terrivelmente viciante, todo o dia encontro gente que não via há muuuito tempo, ex-colegas de trabalho, pessoas que convivi nas situações mais diversas. Hoje recebi visita da minha colega de ZH, nos anos 80, a Renilda. Conversamos muito lembrando de coisas boas e engraçadas que vivemos na Zero Hora, que era um manicômio. Valeu, Rê! Pretendia esperá-la com uma garrafa de San Debois, mas não consegui encomendar em tempo. Aqui no Brasil tu encontra nas lojas de importados sob o nome Sangue de Boi, um must! Essa vinícola poderá patrocinar um megaevento que estou concebendo que é o Planeta Lami. Não tem o Planeta Atlântida? Então! A abertura, sábado, será a banda A Mãe do Norman, seguida dos Pimpolhos da Odete e Chinfrinzinho e Galalau. Haverá show de fogos, muitos fogos, de cachaça, pé-sujo, garapa de repolho e Black Tie. Estamos negociando com a Prefeitura passe livre nesses dias. A coisa promete! Boa noite respeitável público!

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