domingo, 21 de julho de 2013

Ontem acordei da sesta e, ao meu lado, sobre a mesa de cabeceira, uma delicada sacolinha com alças de sisal trançado à mão e dentro - Deus do céu - divinos, celestiais bem-casados que se derretem na minha boca, enviados por Gilmara e sua filha Ana Luísa! Não me sinto merecedor de tanta gentileza, obrigado, gurias! Hoje passará Eu Sou a Lenda, com Will Smith, num canal desses que não lembro. É uma refilmagem do A Ultima Esperança da Terra, com Charlton Heston, de 1971. Baseado num romance de Richard Matheson - bem ruinzinho, por sinal - o primeiro filme supera o livro, o remeique é super bem produzido e dirigido mas, acho que por nostalgia, o original é melhor. Mas verei de novo. Domingão nublado, danado de frio, soterrado em cobertores e edredons e vou reler, mentalmente, A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera, receitado pelo professor Sergius Gonzaga, que também tem em filme. Pra quem está em casa entocado, rezem pra não chegar visitas nessa fria, deliciosa e sagrada hora. Beijinhus para todos e todas. Depois da sesta voltarei.

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