quinta-feira, 25 de julho de 2013

O nome do príncipe filho da Princesa Fiona é Jorge, salve Jorge, parece que por causa de um tio da Rainha que era Jorge e filho do Visconde de Espinosa. Ou Sabugosa, não sei bem. Falando em nobreza, lembrei da origem da expressão "merreca", referência para valor monetário ridículo, irrisório: pois foi na novela do falecido Roberto Marinho, Que Rei Sou Eu?, nos anos 80. Muito legal a novelinha. Não sou um católico praticante - não pratico, estou sem prática - mas o despojamento desse cidadão, o Papa, lhe reveste de uma singular imponência que dispensa ornamentos requintados, tronos napoleônicos e outras lantejoulas e alegorias tão comuns nessas aparições papais. Sua desenvoltura, sem o peso de paramentos cintilantes e desnecessários, lhe tornam um líder religioso à altura do mundo católico, sem dúvidas. É a singela opinião de um contumaz pecador, quase herege, mas é a minha opinião, ora bolas! Lembrei de um chiste, agora. É assim: dois caras morrem e vão ter com São Pedro, na triagem celestial. Um deles, carola até a raiz dos cabelos, muito bonzinho. O outro, um grande bandido, cortava árvores, pisava em rabo de cachorrinhos, colecionava Ponto G e jurava amor eterno pras namoradas, rapaz muito mau. São Pedro olha pros dois de alto a baixo e chama um querubim-assistente, que aparece com um balde em cada mão. Um balde com cocô e outro com mel. Com um pincel, lambuza o bonzinho inteiro com cocô e, em seguida, lambuza o ruinzinho com mel. Aí o bonzinho chiou: "Peraí, São Pedro, passei a vida toda na igreja, me confessando, cheio de boas intenções, chego aqui e tu me pinta com merda, e esse salafrário desgraçado tu pinta com mel, qualé, cara?", e São Pedro, do alto de sua sabedoria celestial, justifica: "Cala a boca que ainda não mandei um lamber o outro!". Boa noite, senhores e senhoras ouvintes, hoje vou dormir como os índios comanches: com os olhos fechados!

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