sábado, 9 de novembro de 2013

CUBA
Agora lembrei de um filmezinho médio mas interessante; Cuba, de 1979, com Sean Connery e uma gostosa que não recordo o nome. Sir Connery interpreta um mercenário que vai à Cuba tentar endireitar uma situação irreversível, nos estertores de Fulgêncio Batista, e, nesse cenário, desenrola-se um romance dele, Connery, e da morena aleijada de tão boa.
Quando nosso herói se dá conta de que a queda de Batista é iminente, resolve fugir e levar aquela beldade com ele, mas é esnobado e fica sobrando mais do que pão d'água em aniversário. Não lembro como termina, mas comecei a gostar daquela Cuba Libre do filme! Cassinos, uísque e cubanas tentadoras. Aí veio o Fidel de Sierra Maestra e o negócio ficou sério, acabou a borracheira e os russos chegaram pra ensinar como se divertir, cheios daquele bom humor que lhes é tão peculiar.
Acho até que o Connery ficou por lá, mesmo, pois logo começaria a Guerra Fria e 007 já estaria infiltrado.
Aí lembrei quando o Olívio Dutra ganhou a eleição para governador, e foi descerrada um enorme bandeira de Cuba diante do Palácio Piratini. Me senti um legítimo cubano! Um Romeo y Julieta, um Montecristo, quem sabe um Double Corona? Mas logo essa empatia se dissipou e voltei a ser um brasileiro gaúcho, que até hoje não entendeu o porquê da bandeira de Cuba. Talvez o Olívio e o Britto tenham apostado que, quem ganhasse, desfraldaria o lábaro de sua ideologia ou coisa parecida. Se o Britto ganhasse, talvez fosse a bandeira dos EUA, o Grande Satã, ou do Nepal, jamais saberemos, até porque o Britto sumiu mato adentro e nem a faixa passou ao seu oponente, que coisa!
Acho que daqui uns dias já poderei viajar de jatão, pra lugares que o tempo de viagem não exceda duas horas. Bom sinal. O motorista do ônibus entra e grita: "Já tão todos aí? Então vambora!". Esse é o jatão, queridos parceiros e parceiras.
Volto de tarde, para atormentar-lhes e contar alguma peripécia do passado.
Bom almoço e masbá pra vocês!

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