sábado, 29 de junho de 2013


Amigos, de novo, me perdoem pela ausência involuntária, minha Síndrome de Harada voltou à ativa e isso implica em tratamento com corticóide e perda temporária da acuidade visual. Temporária. Mas o tratamento que iniciei ontem já mostra efeitos positivos, graças a Deus! Muito afim de comer um chocolate marca diabo daqueles quadrados que tem nas biroscas pra vender, e o cara te entrega enrolado num papel de pão! Um dia descobri de onde veio essa expressão "marca diabo", se vocês não sabem, contarei: Simões Lopes Neto - Pelotas, 1865/1916 - foi um misto de escritor, poeta e empresário, em Pelotas. Célebre por coisas como o Negrinho do Pastoreio e muitos outros contos, eventualmente, arriscava-se como criador de novos empreendimentos. Ousadia não lhe faltava, e abriu uma fábrica de cigarros. O nome do cigarro era - adivinhem? - Marca Diabo! E na embalagem havia um capeta com um tridente na mão, tudo a ver, pois o cigarro era tão ruim, tão ruim, que a fábrica faliu, mas a marca se eternizou como sinônimo de coisa bagaceira, que não presta. Há pouco manifestei meu protesto num post do Paulo Rebêlo, já que havia muitas manifestações contra a crase, o hífen, o ponto e vírgula, etc. O meu foi contra os porquês. Não entendo o por quê de tantos porquês, será porque querem nos confundir ou há outros por quês? Ou pode ser, simplesmente, porque sim e pronto! Mas porque sim não é resposta, então não há porquê de tantas variações do porque, não é? 
Boas noites a todos vocês, amiguinhos e amiguinhas, porque juntos somos um!

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