terça-feira, 11 de junho de 2013

Conheci Paulo Motta há mais de 30 anos, na efervescência dos anos 80 e de nossa quase donzela juventude. Partilhávamos os corredores da Zero Hora, na imensa aventura de colocar na rua um jornal diário, dias e noites recheados de muito trabalho, conversa, risada e cevas de finais de noite no Porta Larga. Perdi de vista o Motta há dez anos, depois de minha aposentadoria. Fui reencontrá-lo há alguns meses, através do Facebook, convalescendo numa clínica, depois de grave doença, mas rodeado de amigos virtuais que se reuniam em sua página, como se fosse numa mesa de bar. E, desde então, brinda-nos diariamente com crônicas maravilhosas, abordando assuntos gerais, com inteligência, grande cultura geral e um humor ácido inigualável.
Para o blog, foi um passo. O título foi criado pelo Gilnei Lima, em seu site, que já tem publicado alguns dos textos mais inspirados.
E que essa aventura tome rumos mais amplos...

Clara Frantz/12 de junho de 2013


Um comentário:

  1. COMO CRONISTA, ESCRITOR DE MEIAS PALAVRAS RECHEADAS DE MEIAS-VERDADES,QUE ÀS VEZES QUASE CONSEGUE COMPOR UM VERDADE INTEIRA, FUI COLETANDO AS FABULOSAS FÁBULAS DOS DELÍRIOS PROVOCADOS PELO MEDICAMENTO (SEGUNDO AS MÁS LINGUAS É UM ÁCIDO PROIBIDO)QUE SERVE PARA ALÍVIO DA DOR PROVOCADA POR UMA EROSÃO DO FÊMUR DE PAULO MOTTA. ENTRE UMA DOSE E OUTRA, ELE LITERALMENTE VIAJAVA ENTRE PERSEGUIÇÕES FEITAS POR EDISON LOBÃO, MONTADO EM SEU PHLATOHIPUS. A TÉCNICA DE ENFERMAGEM ARNOLD MATILDE,A LOURINHA COM VOZ DE RÁDIO FORA DE SINTONIA, A FERRARI VERMELHA E OUTRAS TANTAS MARAVILHAS, MESMO QUE LONGE DA MARAVILHA DE ASSISTIR PATATI-PATATA NA TV COM FANTASMAS DO JOSÉ SARNEY COM ANTONIO CARLOS MAGALHÃES. APROVEITEM.

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