terça-feira, 11 de junho de 2013


Dia meio chuvoso, meio solzinho de final de tarde, mas no geral, bom. Parei de azucrinar a Neiva antes que ela ficasse neivosa, que nem disse o Hildebrando. Daqui a pouco será o Dia dos Namorados, hein? Não sei onde ouvi que o Dia dos Namorados vende mais que o Dia das Mães, pois mãe a gente só tem uma! Engraçadinha essa, um mimo! Mas tem uma piadinha espirituosa rolando no feice que é, mais ou menos assim: "Estar sem namorada no Dia dos Namorados é como estar vivo no Dia de Finados!". Não concordo totalmente com isso; se estamos com alguém legal, parceiro, que te olhe diferente e te faça sentir, às vezes, a pessoa mais importante do mundo, vale a pena. Mas é um negócio complicadinho pra nós, meros mortais. Eu tive dois relacionamentos sérios, apenas dois. Mas valeram por todos que poderiam acontecer na minha vida. E o melhor de tudo é que deixaram de ser romance e viraram amizade. E não foi aquela amizade por decreto, foi uma coisa que fluiu ao natural, tranquilo, sem ressentimentos ou rancores. Aliás, devo minha vida a essas duas pessoas, literalmente. Juntaram os meus pedaços e colaram tão colado que eu fiquei quase novo de coração e alma. E elas, cada uma a seu tempo, com a paciência e delicadeza tão peculiar nas mulheres, me cuidaram, apesar de eu ser um chato e pouco confiável, me apoiaram e me incharam de carinho e atenção que nem sei se mereço. Vou levá-las, sempre, comigo onde for que eu estiver. Ana Maria e Maria Cristina, magnânimas, minhas amigas pra sempre, amo vocês!

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